Chamo-me Graça e trabalho atualmente na mais nova biblioteca do Agrupamento de Escolas de Tábua.
É a biblioteca do Centro Escolar Santa Maria.
Mas, hoje iniciei uma nova etapa na minha carreira profissional, nomeadamente de formanda. Em Arganil tive acesso a uma panóplia de conceitos para melhorar a minha performance na atividade profissional que desempenho.
Trata-se do curso: "Tecnologias da Informação e Comunicação na Biblioteca Escolar. Apoio aos utilizadores" e está a ser ministrado na modalidade de b-Learning, com 16 horas presenciais e 9 online.
Não sou uma nativa digital, mas neste último ano de atividade estive rodeada deles.
Como disse Marc Prensky há cerca de uma década atrás, o perfil do público das nossas bibliotecas hoje mudou muito: ele inventa novas formas de realizar as atividades baseadas na tecnologia; encara a vida online como uma estratégia para sobreviver no século XXI; executa várias tarefas ao mesmo tempo (multi-tasker), enfim pensa e processa a informação de uma forma diferente daquela a que fui habituada. A tecnologia para eles já não é um bicho de sete cabeças, pelo contrário é como a sua própria língua.
Fonte: http://pt.scribd.com/doc/9196803/Estudantes-Nativos-Digitais-Tabela
Vimos ainda os princípios de aprendizagem do século XXI da American Association of School Librarians, 2009
1º. A leitura é uma porta para o mundo;
2º. A pesquisa fornece uma estrutura para a aprendizagem;
3º. Deve ensinar-se a utilizar a informação de forma ética;
4º. As competências tecnológicas são cruciais para arranjar emprego;
5º. O acesso equitativo à informação é um factor chave para a educação;
6º. A definição de literacia da informação tornou-se mais complexa com a evolução das tecnologias;
7º. A expansão da informação exige indivíduos com mais competências;
8º. A aprendizagem desenvolve-se num contexto social;
9º. As bibliotecas escolares são essenciais para o desenvolvimento das estratégias de aprendizagem.
É assim o presente e será o futuro. E aqui estou no inicio de mais uma aventura - passar de simples imigrante digital, para estar ao lado do nativo digital.
Quero, antes de mais, agradecer a todos os intervenientes que pensam e levam a cabo estas formações, só possíveis, muitas vezes, graças à enorme vontade de ajudar o outro e ao querer partilhar conhecimentos.
Este blogue servirá pois, para ir registando tudo o que por aqui se passar.
Será o portfolio do curso e aqui ficará o meu percurso nestes próximos tempos.
É a biblioteca do Centro Escolar Santa Maria.
Mas, hoje iniciei uma nova etapa na minha carreira profissional, nomeadamente de formanda. Em Arganil tive acesso a uma panóplia de conceitos para melhorar a minha performance na atividade profissional que desempenho.
Trata-se do curso: "Tecnologias da Informação e Comunicação na Biblioteca Escolar. Apoio aos utilizadores" e está a ser ministrado na modalidade de b-Learning, com 16 horas presenciais e 9 online.
Não sou uma nativa digital, mas neste último ano de atividade estive rodeada deles.
Como disse Marc Prensky há cerca de uma década atrás, o perfil do público das nossas bibliotecas hoje mudou muito: ele inventa novas formas de realizar as atividades baseadas na tecnologia; encara a vida online como uma estratégia para sobreviver no século XXI; executa várias tarefas ao mesmo tempo (multi-tasker), enfim pensa e processa a informação de uma forma diferente daquela a que fui habituada. A tecnologia para eles já não é um bicho de sete cabeças, pelo contrário é como a sua própria língua.
Vimos ainda os princípios de aprendizagem do século XXI da American Association of School Librarians, 2009
1º. A leitura é uma porta para o mundo;
2º. A pesquisa fornece uma estrutura para a aprendizagem;
3º. Deve ensinar-se a utilizar a informação de forma ética;
4º. As competências tecnológicas são cruciais para arranjar emprego;
5º. O acesso equitativo à informação é um factor chave para a educação;
6º. A definição de literacia da informação tornou-se mais complexa com a evolução das tecnologias;
7º. A expansão da informação exige indivíduos com mais competências;
8º. A aprendizagem desenvolve-se num contexto social;
9º. As bibliotecas escolares são essenciais para o desenvolvimento das estratégias de aprendizagem.
É assim o presente e será o futuro. E aqui estou no inicio de mais uma aventura - passar de simples imigrante digital, para estar ao lado do nativo digital.
Quero, antes de mais, agradecer a todos os intervenientes que pensam e levam a cabo estas formações, só possíveis, muitas vezes, graças à enorme vontade de ajudar o outro e ao querer partilhar conhecimentos.
Este blogue servirá pois, para ir registando tudo o que por aqui se passar.
Será o portfolio do curso e aqui ficará o meu percurso nestes próximos tempos.
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