APRECIAÇÃO FINAL


A reflexão crítica sobre a atividade do formando, ou seja, a minha autoavaliação encontra-se aqui.

Obrigada a todas que tornaram possível esta formação, que para mim constituiu uma mais valia enorme.
Espero daqui para a frente poder aplicar todos os conteúdos aqui aprendidos.
Até breve!
Graça

5.ª Sessão

5.ª Sessão – presencial - 4 de julho de 2012

A WEB 2.0 - definição, vantagens e limitações.
As ferramentas WEB 2.0 de difusão da informação: os marcadores sociais (DIIGO, Blogue,Twitter, Facebook…).


Estamos naquela que será a última sessão presencial desta formação.
Parece mentira, mas o tempo voou e com certeza muito mais haveria por aprender, mas daqui para a frente cabe-nos explorar todos os conhecimentos adquiridos e todas as ferramentas dadas. Sabemos que poderemos contar com as formadoras que de imediato se disponibilizaram para tudo.

São grandes as minhas expectativas para esta sessão, uma vez que o tema da mesma é, muito interessante, nomeadamente as ferramentas da WEB 2.0 - o grande boom da criação, guarda, partilha e difusão da informação, em particular o google docs, o google picasa, o google calender, etc e os marcadores sociais: Blogue, Diigo, Facebook, Twitter, Slideshare, e muitos mais que quase diariamente invadem o nosso mundo internauta.

O que é afinal a WEB 2.0?
Web 2.0 significa a mudança da forma como cada utilizador utiliza a Internet: esta 
passa a ser uma imensa plataforma onde qualquer pessoa pode ter o seu espaço online, publicar conteúdos e por isso partilhar com muito mais pessoas e mais rapidamente.

A Web social emerge como a característica mais relevante da Web 2.0 permitindo que a rede global seja usada de forma colaborativa e  descentralizada.

O que é a BIBLIOTECA 2.0?
É, antes de mais, a biblioteca dos nossos dias que possui características especiais, entre elas: especialmente centrada no utilizador, isto é, os utilizadores participam na criação de conteúdos e serviços; disponibiliza, cada vez mais, recursos multimédia, não é só o livro físico que está presente, mas com ele coabitam recursos audio, multimédia e DVD's; ela deve permitir que os seus utilizadores a mudem; deve procurar incessante novos serviços e permitir que as comunidades procurem, encontrem, utilizem e produzam informação à distância de um clic - é a sua característica comunitária.
As ferramentas da Web social permitem à BE melhorar significativamente os seus serviços. Como? Possibilitando mais comunicação a colaboração é tendencialmente melhor, já que permite online a criação de comunidades, estas "obrigam" que os recursos da BE sejam acessíveis, os serviços e conteúdos estejam onde e quando são necessários e para um número cada vez maior de utilizadores que não se contentam em apenas aceder aos conteúdos, querem poder interagir uns com os outros. A BE tem de estar onde o utilizador está, seja ele quem for.

Após uma breve introdução ao tema da sessão, começámos por explorar o Blogger que é uma das ferramentas da Web 2.0 de rápida e simples atualização, disponibilizado pela Google. Para ser interessante precisa estar atualizado, ser  apelativo e inovador. É das ferramentas mais usadas para difundir informação. É de fácil publicação, normalmente segue uma ordem cronológica. Trata-se de uma ferramenta social porque permite a interação com  os leitores. Possibilita a copulação de imagens, vídeos, músicas, permite ligações para favoritos - sites, links, blogs, notícias, eventos, enfim um manancial de possibilidades.

O nosso blogue servirá de portfolio da formação.


Depois explorámos outra ferramenta do google: o google docs, ou para quem tem o google+ o google drive. Este reúne numa única ferramenta um processador de texto, uma folha de cálculo e um criador de apresentações; os ficheiros podem ser partilhados, abertos e editados por múltiplas pessoas ao mesmo tempo. Foi isto que aprendemos a fazer nesta sessão. É algo difícil de explicar, mas vou tentar. 
Na pestana criar documento, escolhemos a forma pretendida, se é documento, apresentação, folha de cálculo, etc. Ver

Aprendemos a organizar e partilhar fotos online a partir do google picasa, ou google photos, disponibilizando esta informação no nosso blogue.


Foram muitos os desafios enfrentados e concretizados. Outros nem por isso, mas fica a promessa de, com o tempo e a calma necessários, serem conseguidos. 

4.ª Sessão

4.ª Sessão - 2.ª sessão online - 28 de junho de 2012


A biblioteca híbrida: disponibilização de conteúdos online.Catálogos e outras bases de dados online.Avaliação critica da informação.


Os conteúdos desta sessão são os seguintes:

  1. A biblioteca híbrida: catálogos e outras bases de dados online;
  2. As ferramentas Web na pesquisa e seleção da informação;
  3. Avaliação crítica da informação.


Os objetivos a atingir são:


  • Ser capaz de efetuar uma pesquisa e recuperar informação em catálogos diversos;
  • Conseguir localizar e explorar recursos na Internet;
  • Utilizar critérios de avaliação da informação e das páginas web;
  • Explorar potencialidades de utilização das TIC nas Bibliotecas Escolares.

Na sequência da sessão anterior, demos continuidade à última parte da mesma.

Isto é, tendo em atenção a missão da Biblioteca Escolar como agente de grande importância na formação dos nossos utilizadores, temos que estar preparados(as) para os ajudar no uso da informação que se encontra amplamente disponível neste centro de recursos, quer físico, quer digital, dado que esta é para a escola como a porta de acesso ao mundo informativo.


As funções da Biblioteca de hoje não se circunscrevem apenas a facilitar o acesso à informação, mas sobretudo a formar para o uso autónomo da mesma - saber procurar e recuperar a informação é apenas uma das etapas, mas é uma etapa fundamental nas competências exigidas no mundo de hoje.


Por isso é essencial que conheçamos os recursos informativos que a biblioteca disponibiliza, 

e aqueles que se encontram acessíveis (ou podem vir a estar) a partir dela. Mas para isso é necessário que saibamos localizar e selecionar esses recursos, isto é que saibamos que ferramentas e estratégias de pesquisa, nomeadamente nos catálogos, temos; é, também, necessário que saibamos localizar e selecionar os recursos digitais que estão disponíveis ao passo de um clic, isto é que ferramentas e estratégias de pesquisa é que sei que estão disponíveis na Internet.
Será que sabemos como podemos encontrar informação fiável? Será que sabemos que motores de busca existem e o que é que eles que exigem? Será que sabemos como aceder e recuperar, restringir ou alargar o âmbito da pesquisa?

Assim, antes de iniciarmos qualquer processo de pesquisa, devemos tentar responder a estas questões:
• O que procuramos?
• Para quê?
• Como devo procurar?
• Onde a podemos encontrar?


Depois de encontrarmos o que procurávamos devemos colocar outras questões:
  • Que endereços/sítios me parecem mais fiáveis? 
  • Quem é o autor da página?
  • etc…. 
A questão da  ética da informação na escola, ou do uso ético da informação que se relaciona 
com os direitos de autor, é muito importante, já afirmava Luísa Correia em 2008, na A Ética da Informação para jovens utilizadores da BE, disponível em  http://www.rbe.min-edu.pt/news/newsletter3/literacias_etica.pdf "Vive-se na era do plágio e do copy/past. A nível pessoal, estes alunos também desconhecem as regras básicas de segurança a respeitar nos ambientes que mais frequentam, como  fóruns, chats, fotologs, Hi5, blogs…etc.”, por isso teremos que ser nós a alertá-los e a elucidá-los para estas questões importantíssimas.


Estaremos, assim, a avaliar criticamente a informação disponível na web, só assim é que adquirimos e transmitimos conhecimento fundamentado.

Tendo em conta alguns propostas de leitura que constavam do guia da sessão, foi-nos proposta a resolução da ficha de atividade 6 - Tabela de avaliação de sítios Web - Avaliação crítica da informação e a atividade 7: exploração de catálogos das escolas e catálogos de redes concelhias.
Quanto à primeira tarefa travasse de efetuar a avaliação do portal Centro de Documentação 25 de Abril [em linha], cujo URL é o seguinte: http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=HomePage. Não foi difícil elaborar este trabalho já que a tabela que nos foi fornecida era elucidativa e acessível e até pude avaliar um site que desconhecia e que achei muito útil para o futuro do meu trabalho na BE. É um dos sites interessantes que recomendei no meu blog e no da BE. Este trabalho podia ter sido feito em grupo, mas decidi fazê-lo sozinha. Assim que terminei, coloquei-o no fórum respetivo.


Quanto à segunda tarefa a sua resolução começou por ser rápida. 
Ou seja, a consulta a catálogos das escolas e a catálogos de redes concelhias, disponíveis a partir do site da RBE, foi fácil. Como não pude terminar o trabalho nesse dia, deixei para à noite, a partir de casa, concluir. Qual não foi o meu espanto quando, à noite, já não consegui aceder a nada. Ainda pensei que fosse do meu PC e deixei para o outro dia. Mas no dia seguinte o erro manteve-se. Quase entrei em pânico. Mas depois verifiquei que deveria ser problema da plataforma da DREC, pois nos catálogos de outras Direções Regionais não havia qualquer erro. 
Fiquei a aguardar que o problema se resolvesse e nos fosse comunicado que o assunto estaria ultrapassado. Isso veio a verificar-se no sábado. 
Uma vez sanado o erro reiniciei e concluí o trabalho. Foi interessante fazê-lo e verificar que dependendo da plataforma escolhida assim os interfaces dos catálogos são diferentes, uns mais apelativos, outros mais informativos, mas com a mesma finalidade - devolver o que é pedido e com muita ou pouca definição.
A conclusão da tarefa foi fácil e rapidamente a coloquei no local indicado para o efeito. Toda esta documentação está arquivada no meu Google Drive.
Esta foi uma das sessões que me deu particular gozo realizar. Modéstia à parte penso que, para quem não é nativo digital, se está a sair muito bem.
Venham de lá mais trabalhos e desafios.